sábado, 18 de abril de 2009

Omelete

ngredientes:
06 ovos;
01 cebola média, em rodelas;
50 g de bacon, em fatias;
100 g de queijo tipo catupiri
;100 g de presunto, em fatias;
cebolinha a gosto;
04 rodelas de palmito;
03 azeitonas picadas ;
01 pitada de sal;
01 colher (sopa) de amido;
50 g de milho verde;
50 g de ervilha;
100 g de mussarela fatiada;
01 tomate;
03 folhas de alface.
Modo de fazer:
Bater seis ovos inteiros.
Misturar a farinha de trigo e a cebolinha picada.
Dividir a mistura em duas partes.Pôr na frigideira uma parte, com um pouquinho de óleo, fritar e reservar.
Repetir o procedimento com o restante da mistura.Voltar com a primeira parte para a frigideira, com o fogo apagado, e colocar as camadas de cebola, bacon, queijo catupiri, ervilha, calabresa e mussarela.Com o fogo bem baixo, pôr a outra parte da omelete por cima e cobrir tudo com um prato refratário de 30 centímetros de diâmetro.
A próxima etapa é virar o omeletão - o jeito mais fácil é segurar, com uma mão o cabo da frigideira, e com a outra, o prato e virar a panela. Para dourar o outro lado, pegar uma espátula e empurrar o omeletão novamente para afrigideira.Repita a operação três vezes.
Enfeitar com tomate, alface, palmito e azeitona.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Tartare de Tomate


1/2 unidade(s) de tomate picado(s), sem pele(s), sem sementes
15 gr de arroz selvagem10 folha(s) de manjericão picado(s)
10 ml de azeite extra-virgem
20 gr de manteiga2 unidade(s) de camarão sete barbas limpo(s)
8 folha(s) de rúcula em tiras
1 litro(s) de água quanto baste de sal quanto baste de pimenta-do-reino branca
15 gr de trigo para kibe

Preparo
Ferva 500 ml de água e cozinhe o arroz selvagem por mais ou menos 30 minutos (até que ele começe a abrir). Reserve. Faça a mesma coisa com o trigo integral. Depois de cozidos, misture os dois e deixe esfriar. Branqueie os Camarões e reserve. Corte a folha de harumaki em quatro e pincele com a manteiga. Leve ao forno pré aquecido (80º) por três minutos. Junte o tomate picado, o trigo, o arroz selvagem, o manjericão e tempere com azeite, sal e pimenta-do-reino.

Alcachofra Recheado

8 unidade(s) de alcachofra cozida(s)
300 gr de filé de frango
1 colher(es) (chá) de azeite
2 colher(es) (sopa) de cebola picada
1 xícara(s) (chá) de cottage quanto baste de sal
Molho
1/2 xícara(s) (café) de suco de tomate
1/2 xícara(s) (chá) de caldode legumes
1 colher(es) (chá) de amido de milho quanto baste de alecrim
Preparo
Grelhe os filés em uma frigideira anti-aderente com o azeite. Salgue e junte a cebola e deixe cozinhar mais um pouco.Triture em um processador com o queijo cottage. Coloque um dos fundos de alcachofra em um prato e recheie com o frango. Cubra com a outra parte e reserve.

Molho
Para o molho, misture os ingredientes e leve ao fogo para engrossar. Sirva com a alcachofra.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Fotos de trabalho

Aqui você pode ver algumas fotos de pratos feitos por min em eventos e casas de boa comida que passei.


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Uvas para vinhos tintos


AGLIANICO – apresenta grande concentração de taninos e acidez, própria para envelhecimento. Encontrada no Sul da Itália, principalmente em rótulos de Campania e Basilicata.País: Itália.
ALICANTE BOUSCHET (garnacha tintorera) – Fruto do cruzamento da grenache com petit Bouschet realizado pelo francês Luis Bouschet de Bernard e seu filho Henri em 1866, esta variedade é mais indicada quando misturada a outras uvas. Em Portugal, na região do Alentejo, é uma importante uva na composição de certos vinhos, onde dá um dá aromas de menta e eucalipto. Confere longevidade e cor ao vinho.Países: França, Portugal (Alentejo) e Espanha
BAGA – É a principal uva da região portuguesa da Bairrada e produz vinhos bastante adstringentes. Mas bons produtores, como Luis Pato, vinificam exemplares refinados e ricos de aroma e sabor.País: Portugal (Bairrada)
Barbera A mais popular da uvas do Piemonte, norte da Itália é ao lado da sangiovese a variedade mais cultivada do país. Dá tantos vinhos leves do dia-a-dia como exemplares escuros e frutados, com alta acidez e concentração e boa capacidade de envelhecimento.Países: Itália (Piemonte), Estados Unidos (Califórnia) e Argentina.
BONARDA – outra variedade típica do Piemonte, na Itália. Seu nome completo é Bonarda Piemontese. Produz vinhos leves, frutados, melhor quando bebidos jovens. Também foi muito utilizada na Argentina para produção de vinhos do dia-a-dia para consumo interno.Países: Itália e Argentina
CABERNET FRANC – terceira uva tinta mais importante de Bordeaux (Pommerol e Saint Emilion), é mais leve e com menos taninos que a cabernet sauvignon e amadurece mais cedo. É muito usada no corte com outras uvas. Na região do Loire dá vinhos mais herbáceos, onde é conhecida como Breton. É a uva principal do insensado e caro Château Cheval Blanc.Países: França (Bordeuax, Loire), Argentina, Austrália, Estados Unidos (Califórnia) e Nova Zelândia
Cabernet SauvignonA mais clássica e conhecida das variedades de vitis vinífera, base do corte usado nos grandes vinhos de Bordeaux (Latour, Mouton-Rothshild, Lafite, Latour, Margoux etc). É uva mais difundida em todo o mundo e responsável pelos melhores rótulos do planeta. Tem amadurecimento tardio e produz tintos secos de semi-incorpados a incorpados; tânico quando jovem, garante um melhor envelhecimento da bebida na garrafa e a passagem pelo barril de carvalho pode aparar suas arestas. Tem um amplo espectro de aromas: frutas vermelhas, café, chocolate geléia e tabaco, quando envelhecidos. No Chile tem uma característica mais mentolada. Enriquece quando misturada à merlot, cabernet franc, shiraz, petit verdot ou malbec. Na Austrália geralmente é mesclado ao shiraz. Produz os melhores tintos do Brasil e do Chile.Países: França (Bordeaux), Estados Unidos (Califórnia), Chile, Argentina, Austrália, África do Sul, Itália e Brasil.
CARIGNAN (cariñena, mazuelo) – originária do norte da Espanha é das espécies mais cultivadas na França, particularmente na região de Languedoc-Roussillon. Normalmente é misturada com a grenache e a cinsault, e resulta em vinhos mais comuns, de mesa, de cor escura e forte teor de álcool.Países: França (Languedoc-Roussillon), Espanha, Estados Unidos (Califórnia)
CARMENÈRE – originária de Bordeaux, hoje é uma uva praticamente só cultivada no Chile, onde não se adaptou melhor do que na França. Até a década de 90 era confundida com a merlot — um exame de DNA esclareceu a confusão. É usada tanto para vinhos de corte como em varietais chilenos. É mais escura que a merlot e de taninos macios.País: Chile
CINSAULT (espagne, hermitage, malaga) – cepa encontrada principalmente na região de Languedoc-Roussilon, na França. Ali é associada à grenache e à carignan, e produz bebidas leves e pouco aromáticas. Na região do Rhone, a mesma uva com melhores cuidados produz vinhos mais concentrados e aromáticos. No Líbano, é responsável pelo emblemático Château Musar.Países: França, Espanha, África do Sul e Líbano
DOLCETTO – uva italiana que apesar do nome não é doce. Vinificadas resultam em rótulos suaves do Piemonte, próprio para o dia-a-dia, com alta acidez e que devem ser bebidos ainda jovens. Na região do Piemonte, melhor tratada, a uva é envelhecida em barris de carvalho e resulta em líquidos mais ricos e complexos.País: Itália, Arrentina e Austrália
GamayÉ a uva usada na produção do Beaujolais, um vinho mais leve, produzido nesta região da Borgonha, para ser bebido bem jovem. Os rótulos mais conhecidos são de Beaujolais Noveau, que são lançados todo mês novembro. Mas há rótulos de maior qualidade, com capacidade de envelhecimento, os chamados Cru Beaujolais. Os aromas de morango, cereja e banana são característicos do vinho produzido com a uva gammay.País: França (Borgonha)
Grenache (garnacha)Apesar de ser uma uva muito cultivada no mundo é pouco vista em rótulos de garrafas pois é usualmente misturada. É presença fundamental do renomado Châteauneuf-du-Pape e na maioria dos vinhos do Rhône.Países: França (Rhône), Espanha, Austrália, Itália e Estados Unidos.
LAMBRUSCO – Uva tinta cultivada em toda a Itália, em especial na região da Emilia-Romana. Há mais de sessenta subvariedades conhecidas. Apesar de também produzir bons vinhos de denominação de origem, é mais conhecida no Brasil pelos vinhos frisantes, semi-doces e baixo teor alcoólico e que devem ser bebidos jovens.País: Itália
MALBEC – originária de Bordeaux, onde é muito tânica,t e usada somente misturada a outras cepas, esta uva se tornou emblemática na Argentina, onde é responsável pelos melhores vinhos tintos produzidos no país, de cor escura, denso e aromas florais. Começa a render alguns rótulos no Chile também.Países: França, Argentina e Chile
MerlotSimilar à cabernet sauvignon, entretanto mais suave, tem sabor mais macio, menos tanino e aromas mais frutados. Tem uma maturação mais fácil e rápida que sua parceira cabernet. Pode desenvolver aromas de chocolate e frutas vermelhas maduras quando colhidas com a maturação correta. Base de grandes vinhos do Pomerol, como o famoso Château Petrus. Na Califórnia, nos Estados Unidos, também rendeu grandes exemplares. Também muito usado no Novo Mundo e plantada em várias partes do planeta onde se faz vinho.Países: França (Bordeaux), Norte da Itália, Estados Unidos, Chile, Austrália, Nova Zelândia, Argentina, Brasil.
MONTEPULCIANO – Variedade cultivada por toda Itália, com maior destaque na região central. Produz vinhos mais rústicos e é muito usada junto à sangiovese. Não deve ser confundida com a cidade da região da Toscana de mesmo nome, que produz o famoso Vino Nobil di Montepulciano, que aliás é feito a partir da uva sangiovese.País: Itália
MOURVÈDRE (monastrell e mataro) – Uva típica do Sul da França, mas também muito cultivada na Espanha. É um pouco tânica e tem um toque animal. Geralmente é misturada a outras uvas, como shyrah, grenache e cinsault. Ajuda a dar cor e estrutura ao vinho. Bastante utilizada na Provence, na França, e na Rioja e Penedès, na Espanha.Países: França, Espanha e Austrália
NebbioloNebbia em italiano significa névoa, uma característica do clima da região onde esta variedade é cultivada, nos montes de Alba e Monforte. Resulta no nome da uva que produz os melhores e mais valorizados tintos italianos: Barolo e o Barbaresco. São bebidas intensas, frutadas, bastante tânicas, de aromas complexos (florais, frutas, trufas e até piche!) e com alta acidez, o que torna obrigatório o envelhecimento em barris de carvalho para aparar as arestas. Melhora com os anos e acompanhado de um prato de comida mais forte.País: Itália
NERO D’AVOLA – Cepa típica da região de Sícilia, no Sul da Itália. Produz vinhos de qualidade, escuros, densos e com potencial de envelhecimento.País: Itália
PERIQUITA (castelão português, castelão francês) – plantada no sul de Portugal, dá vinhos de boa estrutura, que envelhecem bem; é também a marca do popular tinto lusitano mais exportado para o Brasil.País: Portugal
PETIT VERDOT – Variedade típica da região de Bordeaux, na França. Dá sabor, cor e taninos ao corte bordalês.País: França (Bordeaux)
Pinot Noir (pinot nero)Uva típica da Borgonha, produz os vinhos mais admirados pelos enólogos e enófilos do mundo. Sua qualidade está ligada diretamente ao terroir onde está plantada. É uma uva de difícil de cultivar e vinificar e pode gerar tanto tintos inexpressivos como muito complexos. São vinhos de coloração clara para média com relativo baixo tanino e acidez. Os grandes pinot noirs têm aroma intenso, complexo e sensual, e evoluem muito bem na garrafa. Os exemplos mais clássicos são os renomados (e caros) vinhos de Romanée-Conti, Volnay, Clos de Vougeat e outros tantos da Borgonha. Menos feliz em outras regiões do mundo, tem apresentado algum sucesso no Chile com preços bem mais acessíveis. A pinot noir também faz parte da receita que compõem os vinhos da Champagne.Países: França (Borgonha, Champagne), Chile, Itália, África do Sul.
PINOTAGE – uva criada da África do Sul, surgida em 1920, do cruzamento entre a pinot noir e a cinsaut realiazada pelo professor Perald. Pode resultar num vinho muito frutado (banana, frutas vermelhas) e capaz de envelhecer bem em barris de carvalho. Os exemplares mais simples lembram borracha queimada e são muito rústicos.País: África do Sul
SANGIOVESE – trata-se da variedade mais plantada na Itália, é a base dos grandes vinhos da Toscana – Chianti, Brunello di Montalcino e Vino Nobilo de Montpulciano. O nome significa o sangue de Júpiter. É uma cepa de amadurecimento tardio, bem ácida, tânica e frutada.Países: Itália, Estados Unidos e Argentina
Syrah/ShirazUva do Rhone, na França, que resulta vinhos de coloração intensa, bem encorpados e aromáticos e na boca evocam frutas vermelhas (amoras). Na Austrália, com o nome de Shiraz, dá exemplares tânicos, apimentado e de boa maturação. É responsável pelos grandes rótulos deste paísPaíses: França (Rhône), Austrália, África do Sul e Argentina
TANNAT (mandiran) – uva do sudoeste da França, hoje é a variedade emblemática do Uruguai, altamente tânica e com perfume de amora e framboesa. Bons produtores têm domado o tannat no Uruguai e bons rótulos têm surgido no mercadoPaíses: Uurguai e França.
Tempranillo (tinto fino, cencibel, tinta roriz aragonês)A mais importante uva de qualidade da Espanha, cultivada nas regiões de Rioja e Ribeira del Duero. Usualmente misturada à garnacha e mazuelo. Dá um vinho colorido, com baixa acidez, pouco tânico e que envelhece bem no carvalho que lhe confere aromas de tabaco.Países: Espanha, Portugal e Argentina
TINTO CÃO – uva de alta qualidade das regiões portuguesas do Dão e do Douro é reconhecido pelo seu caráter apimentado. No Douro é muito usada na composição do vinho do Porto.País: Portugal
TOURIGA FRANCESA – mais leve que a touriga nacional, também é parte da receita do vinho do Porto. Usado ainda em tintos secos de mesa da região do Porto.País: Portugal
TOURIGA NACIONAL – uva autócne superior, presente em vinhos portugueses; encorpado, de cor forte, sabor intenso e muito tânico é típico da região do Douro. Usada na receita do vinho do Porto, também é uma uva que produz varietais com muita tipicidade.Países: Portugal e Austrália
Zinfandel (primitivo)Produz tintos secos com muito colorido e frutado, com notas de pimenta e sabor que lembra groselha preta. Uva característica dos vinhos da Califórnia, apesar de ser originária do sul da Itália, onde tem o nome de primitivo.Países: Estados Unidos (Califórnia), Itália